top of page

Eucaristia: ação ritual, forma histórica e essência sistemática

  • Foto do escritor: Frei Luis Felipe C. Marques, ofmconv.
    Frei Luis Felipe C. Marques, ofmconv.
  • 30 de abr. de 2020
  • 11 min de leitura

MARQUES, L.F.C. 'Resenha de [GRILLO, A. Eucaristia. Azione rituale, forme storiche, essenza sistematica. Brescia: Queriniana, 2019, 445 p.]. REB. REVISTA ECLESIÁSTICA BRASILEIRA, v. 80, p. 190-197, 2020.


Foi publicado recentemente o novo manual de teologia sistemática sobre Eucaristia do teólogo liturgista Andrea Grillo. Logo na leitura do prefácio, o leitor já se pode maravilhar com a forma criativa e afetiva com que o Autor escreve. É um manual rico, que teve uma gestação de quase vinte anos. Justamente por isso, é a experiência de uma vida dedicada ao estudo do Movimento Litúrgico, do Concílio Vaticano II e da reforma litúrgica, sem nenhuma nostalgia pelas formas rituais do passado e as diversas celebrações vivenciadas; é um fazer teológico crítico e amadurecido; uma publicação que apresenta uma compreensão radical da renovada ação litúrgica da celebração eucarística e uma profunda revisão das categorias sistemáticas de interpretação da tradição.


Os espaços e os encontros com diversas personalidades magistrais do universo teológico-litúrgico levaram Grillo a percorrer o caminho da questão ritual, chegando, em particular, ao rito cristão por excelência, a eucaristia. Estes percursos e os ensinamentos construíram uma mens de atenção à liturgia que fizeram surgir novas exigências de leitura da teologia eucarística.


O texto apresenta-se forte, compreensivo e sintético, apresentando ao estudante o “fenômeno-eucaristia” e, por isso, exigindo uma escolha metodológica.

À sombra da teologia eucarística de Tomás de Aquino, Grillo lança de maneira surpreendente e paradoxal, sendo uma expressão transcurada e esquecida pela teologia sucessiva, a ideia de que a eucaristia não é fim/objeto de todo o dever, mas o fim/interrupção de todos os deveres. Na eucaristia todos os deveres são completos e, juntos, transgredidos e superados.


Se a fé é a consciência do primado do dom sobre a obrigação, recuperar essa dinâmica “doada” parece ser hoje o objetivo prioritário de uma teologia da eucaristia. E a experiência da graça de Cristo, que é mais que necessária, não pode ser reduzida à lógica da necessidade. Sendo assim, temos uma lógica mais próxima da poesia que da ciência.


Além disso, para uma correta perspectiva eucarística, é preciso articular três estilos de reflexão, jamais de modo linear e unidirecional: sobre a essência (Wesen), a forma (Gestalt), e a celebração (Vollzug), respectivamente, numa abordagem sistemática, histórica e litúrgica, que pense de modo simbólico, valoriz a linguagem não-verbal e estabeleça uma experiência corpórea e comunitária do sacramento.


A causa do maior desenvolvimento nas duas primeiras linhas de experiência, quase somente “sistemático-disciplinar” e “ascético-moral”, sobretudo no Ocidente católico, tornou muito difícil o reconhecimento daquela que atravessou os dois milênios da história. A polarização entre “objetivo” e “subjetivo”, típica da teoria e da experiência eclesial pós-escolástica, tornou muito difícil não somente teorizar, mas fazer experiência em maneira diversa daquela polarizante. De fato, como afirma Grillo, uma experiência intersubjetiva da eucaristia considera o sacramento como actio sacra, onde Deus e o homem, Cristo e a Igreja agem contemporaneamente e dialogicamente. É justamente isso que as páginas inaugurais do Movimento Litúrgico de Guardini e de Casel atestam precisamente.


Em certo modo, o que este manual tenta apresentar é uma fundamental integração intersubjetiva, ou seja, simbólico-ritual, do saber eucarístico dogmático-disciplinar e ascético-moral. Contudo, é preciso reconhecer que o desenvolvimento da experiência simbólica-ritual da eucaristia requer passagens delicadas e mediações muito finas, requer um trabalhoso reconhecimento de que o sujeito em comunidade seja/torne-se parte do mistério e seja/torne-se corpo de Cristo. Isto pode ser aprendido e vivido somente se for celebrado. É justamente a passagem de um conhecimento mediado exclusivamente pelo conceito, para um conhecimento mediado, antes de tudo, pela ação.


Além do mais, uma eucaristia reduzida ao seu significado, ou a sua história, ou ao seu rito continua a ser uma via de fuga para não se envolver na questão. Desse modo, é plausível o objetivo do manual de evitar este reducionismo teológico. A afirmação “a eucaristia não é mais do que...” esconde sempre uma força que devemos com cuidado evitar.


Ainda, procurando uma tese quase que inédita, Grillo afirma que a passagem de uma teologia eucarística in genere signi et causae a uma teologia eucarística in genere symboli et ritus é um fenômeno mais vasto do que uma simples “nova predileção” pela teologia anterior ao período medieval, procurada por um consistente “retorno aos padres”.

Após toda essa primeira consideração, o Teólogo e Liturgista explica a estrutura do texto, que se divide em três partes, contendo dezesseis capítulos.


A primeira parte se dedica à ação ritual da celebração eucarística, sem reduzi-la à exposição do Ordo ritual, mas indagando a forma fundamental do sacramento. A ação ritual da eucaristia é o lugar de comunhão entre Cristo e a Igreja, na forma de uma “palavra-oração” e de uma “ceia-eucaristia”.


A segunda parte trata da forma histórica da missa, em paralelo, com as formas celebrativas e as interpretações sistemáticas. O perfil original da segunda parte é a estrutura relacional entre teoria e práxis eucarística, mesmo sendo apresentada somente pelos grandes modelos.


A terceira parte propõe uma síntese sistemática, que conduza a uma inteligência ritual da eucaristia, compondo e integrando as diversas fontes do nosso saber-sentir-agir eucarístico. À luz dos primeiros dois passos, esta sessão conclusiva não negligencia o desejo de oferecer a “tradução da tradição”, trazendo as principais novidades teóricas presentes no debate contemporâneo.


O primeiro capítulo, por incrível que pareça, é o zero e serve de prelúdio ao caráter metodológico. Falando de uma nova intuição da eucaristia, o Autor considera a insuficiência da teologia eucarística clássica. Assim, a fidelidade à tradição exige tradução da linguagem e da motivação. Podíamos celebrar o sacrifício (missas) sem que a assembleia participe da comunhão; ou ainda, acreditamos que é possível acessar o sentido da eucaristia sem qualquer referência ao rito eclesial; e mais, pretendíamos cumprir o rito do sacramento apenas com o intelecto, sem atenção aos sentidos, e com uma grave desatenção ao espaço e ao tempo. Contudo, o “saber tradicional” não teve a percepção destes paradoxos.


Assim, o primeiro dado a ser considerado era que releitura da tradição eucarística, por muitos teólogos do último século, procurou passar de uma doutrina estática da eucaristia para uma doutrina dinâmica; de uma teologia abstrata e intelectualista para uma teologia concreta e histórica; de uma rígida separação entre significado teológico e cerimônia ritual a uma estruturação da teologia do rito e à descoberta teológica da ação ritual.


Essas passagens, que há um século foram inauguradas e que ainda hoje não estão concluídas, pressupunham uma série de novas evidências que a cultura e a consciência eclesial tinham descoberto profundamente. Assim, no coração do manual encontramos a mudança da noção de forma.


Considerando a forma ritual da eucaristia, em correspondência ao conceito exterior de forma, é preciso dizer que a forma fundamental da eucaristia é o fundamento que exige uma forma visível e vivível, imanente e contingente, espacial e temporal, sensível e emotiva. Somente assim a inteligência sistemática será capaz de uma verdadeira síntese, de colocar-se no plano sincrônico de relação direta com a verdade, sem esquecer a mediação histórica e corpórea através de onde a Igreja pode e deve reconhecer a experiência imediata do sujeito aberto corporalmente e simbolicamente à verdade.


Entrando agora na primeira parte, composta de quatro capítulos, Grillo faz duas citações que considero ser a chave de abertura e a explicação do todo, a saber: “a categoria central da compreensão cultual do mundo não é o conceito de ser, mas aquele de agir” (R. Schaeffler); “Sem dúvida, quando as nossas populações tiverem compreendido o que é a missa e a sentirem não mais como uma ação incompreensível e quase mágica do sacerdote, mas como coisa deles, na qual fazem parte e onde recebem um rica relação de vida espiritual [...] a missa festiva se tornará uma necessidade do espírito, como é, para o corpo, o alimento quotidiano” (G. Lercaro). Assim, a primeira parte é dedicada ao estudo da eucaristia como ação ritual, compreendida como ato de palavra (capítulo 1), ato de alimento (capítulo 2), ato de oração (capítulo 3) e ato de ceia (capítulo 4), em vista de uma apresentação compreensiva como sequência ritual, enquanto experiência de memória, de presença e de advento do Senhor, que doa a sua vida, no meio dos seus, tornando-se sacramentum et exemplum para eles.


Desta maneira, a ação ritual, na sua estrutura formal, aparece aos olhos dos cristãos, nesta nova elaboração teórica e prática, como mediação de presença, exercício de memória e abertura ao futuro.


A segunda parte do manual desenvolve a forma histórica do sacramento, justamente porque podemos pensar sistematicamente somente aquilo que foi experimentado na sensibilidade e na práxis.


As grandes etapas do desenvolvimento da celebração eucarística são divididas em cinco períodos-chave: a origem (capítulo 5), os primeiros séculos (capítulo 6), a fundamental síntese sistemática medieval (capítulo 7), a síntese moderna (capítulo 8) e a reflexão contemporânea (capítulo 9, 10 e 11). Podíamos observar que cada um desses períodos apresenta linguagens, cultura, perspectivas, práxis e preocupações diversas.

Assim, colher as linhas de continuidade e descontinuidade dentro desse vasto mar em perene movimento é o trabalho da segunda parte do manual. Considerar o devir histórico pode conduzir a uma riqueza sistemática e espiritual. Do capítulo cinco, gostaria de considerar os três autores que Andrea Grillo cita como diversas tradições sobre a última ceia: a tradição testamentária e cultual de Xavier Léon-Dufour, a reconstrução da origem da eucaristia com E. Mazza e uma síntese da pesquisa exegética com J. Jeremias.


Os três últimos capítulos desta segunda parte chamam a atenção do leitor e são interessantes seja pelos títulos, seja pelo conteúdo, sobretudo, aquele do fatídico paralelismo ritual de Summorum Pontificum (2007), lançado em três questões: que rito é vigente? qual a função da Lex orandi? a reforma de Sacrosanctum Concilium foi necessária ou acessória?


Considero a terceira parte do volume a mais interessante e empolgante. Nela, o Autor propõe uma síntese com a intenção de oferecer uma inteligência ritual à eucaristia, baseando-se na composição e na integração das diversas fontes do nosso “sentir-agir-querer-saber eucarístico”.


Portanto, o livro é muito valioso, pois sendo um manual, com características de manual e nomeado como tal, apresenta reflexões lúcidas e inteligentes, com riqueza de argumentos e articulações singulares, trazendo questões novas e oferecendo um campo aberto ao fazer teológico. Com esta preocupação, somos capazes de entender que a tradição eucarística não é um saber conceitual a propósito do sacramento, do sacrifício ou da comunhão.


O primeiro capítulo dessa terceira parte, o capítulo 12, o mais complexo de toda a obra, tendo em vista a consideração de termos antigos e novos e exigindo outras leituras prévias, volta a atenção para a “forma fundamental” que renovou o significado teológico da eucaristia entre actio sacra e historia salutis, desenvolvendo as temáticas clássicas da eucaristia – presença real, sacrifício e comunhão – descobrindo até que ponto podemos usar as palavras antigas e até onde podemos introduzir novas.


Com o conceito de forma, a partir do século XIII, a tradição indicou a considerada “fórmula da consagração”. A forma do sacramento era considerada como a causa que dava sua especificidade. Contemporaneamente, o Oriente identificou a noção de forma com a epiclesi, a invocação do Espírito Santo sobre os dons eucarísticos e a assembleia, não tendo, contudo, influência na tradição ocidental pós-tridentina.


A teoria central em relação à forma fundamental, com suas necessárias articulações, o Autor colhe do pensamento de R. Guardini e J.A. Jungmann, integrando o rito no fundamento da revelação e da fé, tornando possível uma experiência mais articulada e participada do eucaristia; despotencializando aquela de J. Ratzinger, essencialização e interiorização da experiência racional e não ritual, não a “forma” mas o “fundamento”, e de P. Caspani, lúcido na construção do seu manual, porém preferindo uma orientação mais apologética em relação ao tema da presença real.


Procurando nos deter um pouco mais neste capítulo, vemos que o autor explica ainda que a primeira aparição da expressão transubstantiatio no magistério acontece não como substantivo, mas com o particípio transubstantinatis (cf. DZ 802; 1652). Assim, transubstanciação não é a formulação do dogma, mas a sua explicação. Não define um fim, mas abre uma perspectiva.


Com isso, o CVII não somente mudou a relação entre presença “real” e presença “ritual”, mas descobriu um lado ritual da presença real e um lado real da presença ritual. A presença do Senhor é manifestada de muitos modos, não exigindo simplesmente o ritus servandus de uma fórmula sobre uma matéria da parte de um só ministro, mas a celebração comunitária de uma forma ritual, de uma matéria simbólica e de uma dinâmica eclesial. Portanto, Palavra proclamada e sacramental, oração eucarística articulada e rito de comunhão são compreendidas não a partir de uma presença eucarística, mas de uma sequência ritual qualificante.


Sendo assim, o rito eucarístico não consiste no dizer “isto é” – isto é a explicação do rito, não o rito -, mas consiste no fazer memória-imitação de toda a sequência de ações, que se deve descrever como comunhão com o corpo no pão e com o sangue no vinho. Não a substância, mas a circunstância é decisiva. Não o ser, mas o tornar-se é o tema. É o “fazei isto” que permite dizer “isto é”, não vice-versa.


Com a centralidade da transubstanciação, considerada como a forma lógica da eucaristia, desapareceu-se a dimensão sacramental, litúrgica e simbólica. O coração da eucaristia tornou-se um ato de contemplação imediata, não uma ação do processo ritual de mediação; ou seja, passou-se a uma compreensão cerimonial, formal e institucional, perdendo a relação com o significado e com a significação. Esta mudança epistemológica tornou-se, ao longo dos séculos, a causa e o motivo da perda da experiência litúrgica e ritual, substituindo o processo pelo ato e a sequência pelo instante.


De fato, segundo o Autor, para expressar a presença real do sacrifício do Senhor, o recurso à linguagem da conversão de toda a substância continua legítimo, possível, recomendável, mas não é em si necessário e, certamente, não suficiente.

Destarte, é preciso revisar a noção de transubstanciação para que esta não seja apenas uma explicação intelectual. Depois do tema da presença real, desenvolve-se a questão do sacrifício como dom, para reconsiderar a questão do rito de comunhão.


A consistência desta posição não deriva somente de teólogos clássicos, como os citados Gh. Lafont, E. Mazza e G. Colombo, mas é amadurecida também em trabalhos recentes de jovens estudiosos que mostram com finíssima elaboração questões teológicas e filosóficas em torno à eucaristia e à compreensão da “presença real”, como Manuel Belli, Matthieu Rouillé d’Orfeuil, Claudio Ubaldo, Loris dela Pietra e Zeno Carra.

Depois desse substancioso capítulo, o manual considera a articulação ministerial e eclesial da celebração eucarística (capítulo 13), sendo uma das premissas/consequências da participação ativa e da ars celebrandi, o coração da inteligência ritual, como dimensão formal que exige uma urgente e adequada elaboração sistemática (capítulo 14).


A participação ativa determina a ontologia do mistério pascal, não simplesmente a estética do cerimonial eclesial. Assim, o capítulo 15 explora um paralelo interessante entre a celebração eucarística e o tríduo pascal, sendo capaz de oferecer ótimas chaves de leitura para a nova teologia eucarística.


No último capítulo o autor constrói doze teses, apresentando uma visão compreensiva de todo o manual. De tal modo, damo-nos conta de um fio condutor que atravessou todo o modo de pensar e fazer teologia. Nesta parte, o Autor traz ainda questões de caráter litúrgico, o paradoxo das partículas redondas, consequência individualista da transubstanciação, e o som da sineta, que é um rito no rito, fazendo perder a percepção do grande rito constituído pela sequência anáfora à comunhão.


Assim, respeitando a sequência do grande rito podemos compreender e anunciar melhor que “corpo de Cristo” é a igreja pela mediação do corpo sacramental. Além disso, algumas questões e devoções em torno da eucaristia aparecem hoje não somente como uma antiga riqueza, mas também como uma nova pobreza.

A conclusão do capítulo dá-se com um parágrafo ecumênico, como profecia de unidade da igreja assumida não apenas como culmen mas como fons. A comunhão não é somente a relação com o pão e o vinho “convertidos” em corpo e sangue, mas é o efeito intermediário da eucaristia, sendo o dom da graça a unidade da Igreja, a comunhão das “pedras vivas”.


Compreendendo o modo de celebrar, somos capazes de mudar o modo de viver. O corpo de Cristo não é somente um receber, mas um ser. Ser Igreja não é ser uma ciumenta protetora do depósito da fé, mas é vida “em saída” e “em periferia”. Uma cultura da hospitalidade e da acolhida não é o caso-limite de uma consciência eclesial, mas a norma central da celebração eucarística, como toda a tradição eclesial sempre acreditou.


Para tal fim, o Autor afirma que necessitamos não somente de um novo modelo de teologia, mas de um novo modelo de teólogo. É preciso um teólogo de mente aberta, pois um teólogo que tem prazer no pensamento completo e conclusivo é medíocre. O bom teólogo tem o pensamento aberto, isto é incompleto, sempre aberto ao maius de Deus e da verdade, sempre em desenvolvimento. Para realizar isso, a função da teologia da eucaristia é elaborar um saber que, para continuar fiel à plenitude e riqueza da própria história, não deve hesitar em dotar-se de inquietude, incompletude e imaginação.


Por fim, este trabalho precioso para o estudo da teologia da liturgia e da eucaristia merece ocupar as nossas principais bibliotecas e acompanhar nossos melhores e mais abertos teólogos. Como o próprio Andrea Grillo afirma ao início, é o trabalho feito não somente no mundo acadêmico, mas a experiência de uma vida vivenciada diante da eucaristia. Assim, sua relevância está justamente em colocar no centro, em contraste com o que era no passado, a relação profunda entre ação ritual, compreensão eucarística e experiência eclesial. Para concluir, utilizando o estilo do próprio Autor, cito uma frase de Salvatore Marsili que está no prefácio do manual, “a liturgia é uma coisa viva, mas frágil, que morre nas mãos de quem não sabe tratá-la”.

Posts recentes

Ver tudo
A fraternidade como sacramento

Na expectativa de receber uma nova encíclica do papa Francisco muitas reflexões têm sido abertas. Se prevê que a partir de uma série de...

 
 
 

Comments


© 2023 por NÔMADE NA ESTRADA. Orgulhosamente criado com Wix.com

  • Facebook
  • Instagram
bottom of page